Botânica é um show!

Um show de formas! Um show de perfumes! Um arco-íris de cores!
Confira!

Cambará (Lantana camara L.)
Foto: Prof. Alexander, margem da rodovia.

Manduirana (Senna macranthera Irwin et Barn.)
Foto: Prof. Alexander, margem da rodovia.

Conhece melhor maneira de estudar botânica?! A ciência das plantas.


Algumas informações extras.

O cambará é uma planta invasora de pastagens muito comum e que devido a beleza de suas flores é usada como planta ornamental. É um arbusto e cresce, em média, até 1,5 metro.

A manduirana é uma pequena árvore, com até 8 metros de altura, mas que normalmente atinge cerca de 4-5 metros. Devido ao seu pequeno porte pode ser usada em arborização urbana.

Artrópodes

Essa atividade é para você, da 701.
Estaremos iniciando o estudo sobre os artrópodes.
Ar- tró- po- des. Animais que possuem as pernas articuladas e o corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdome) ou duas partes (cefalotórax e abdome) dependendo da espécie.

Abelha (Apis mellifera). Um exemplo de inseto.

Foto: Prof. Alexander, margem da rodovia.

Borboletas de várias espécies. Exemplos de insetos.

Foto: Prof. Alexander, PNI

Atividade 1

Consiga imagens sobre artrópodes. Podem ser recortes de revistas e até desenhos que você mesmo produzir.
Agora é só colar em seu caderno e escrever o nome do animal e a qual grupo ele pertence.
Quais são os grupos? Lembre-se: Insetos, aracnídeos, crustáceos, quilópodes e diplópodes.


Atividade 2

Classifique os animais abaixo em seus respectivos grupos.

(a) Barata
(b) Piolho-de-cobra
(c) Caranguejo
(d) Lacraia
(e) Aranha

Entregue os resultados de sua pesquisa no dia 07 de julho, 4ª feira.

Analisando uma tabela nutricional

Aluno(a) do 8º ano, sei que é uma novidade para você e para mim, usar a internet para nos comunicarmos e trabalharmos os assuntos da sala de aula.
Tudo bem! Com o tempo, será tão comum quanto o uso do quadro-negro, do livro didático ou do caderno para anotações.

Como nossa primeira ação on line, gostaria de propor a você duas atividades com a tabela nutricional de uma embalagem de leite integral.

Atividade 1

Consiga a embalagem de leite em caixinha (embalagem tipo cartonada), recorte a tabela nutricional e cole em seu caderno.

Atividade 2

Identifique os nutrientes relacionados na tabela e, em seguida, indique a função de cada um desses nutrientes em nosso corpo registrando em seu caderno.

Entregue os resultados no dia 08 de julho, 5ª feira.

Funções químicas

Caro aluno(a) do 9º ano, a proposta deste blog é estimular a pesquisa sobre os conteúdos trabalhados em sala de aula, ao mesmo tempo, incentivando o uso da internet como fonte de busca do conhecimento e a apropriação dos recursos que a informática nos oferece.
Confesso que, para mim, também é algo novo e que, com o tempo, pretendo aperfeiçoar buscando informações e modelos em blogs e sites.
Para você, aluno, também sei que não é fácil fazer uso de uma ferramenta que lhe é, ainda, novidade, sendo que para alguns, até desconhecida. Mas, se temos que partir do zero... Lá vamos nós!


Atividade 1

A foto se refere à embalagem de um produto de higiene para os pés e calçados, uma marca de talco antisséptico.
Ele possui em sua composição, entre outros componentes, o ácido bórico e o óxido de zinco. Classifique cada um desses componentes nas funções químicas estudadas.

a) Ácido bórico Função química: ____________________

b) Óxido de zinco Função química: ____________________



Atividade 2

Assinale as opções que se referem à função base.

a) Quando em meio aquoso, liberam íons OH-.

b) Quando em meio aquoso, liberam íons H+.

c) São exemplos de bases o NaOH, Ca (OH)2 e o Al (OH)3.

d) São exemplos de bases o H3PO3 e H2SO4.

Atividade 3

Pesquise sobre a utilidade do carbonato de cálcio - CaCO3.


Apresente os seus resultados no dia 07 de julho, 4ª feira.

Parque Nacional de Itatiaia - Véu de Noiva

Belo exemplar de manacá, em frente ao Museu, a 800 metros de altitude.

Realizamos nova excursão ao Parque Nacional de Itatiaia, no dia 02 de junho. Dessa vez com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre a vegetação da Mata Atlântica e a cachoeira Véu de Noiva. Por sinal, a flora típica da região tem para oferecer belas imagens aos seus visitantes.

Inicialmente, fomos recepcionados pela Sra. Elisabete no auditório do Centro de Visitantes, passamos pelo Museu Interativo da Fauna e da Flora e, por fim, fizemos uma caminhada de aproximadamente 4 km até a cachoeira Véu de Noiva.

O dia estava nublado, com temperatura agradável. Na verdade, fazia um pouco de frio. A ameaça de chuva existia, mas resolvemos seguir em frente.

Durante a caminhada foi possível observar detalhes da flora típica da Mata Atlântica como as epífitas (plantas que crescem sobre os troncos de árvores, usando-as somente como apoio para as suas raízes), samambaias, palmitos e espécies diversas de árvores. Pudemos presenciar a realização de uma pesquisa botânica sobre a floração e, consequente, reprodução de uma espécie herbácea do parque, que cresce nas proximidades da cachoeira.

De vez em quando éramos surpreendidos pelo estardalhaço de bandos de maritacas que cruzavam o céu. Num determinado momento, um susto, pois de dentro da mata um animal de tamanho médio se moveu entre os ramos da vegetação. Nada de mais, apenas um jacú (Penelope sp.) assustado e curioso com a nossa presença.

Apesar da distância todos concluíram o percurso, ida e volta. Valeu, pois fomos recompensados pela bela paisagem da queda d'água, com seus 40 metros de altura. A cachoeira Véu de Noiva é um dos principais atrativos do parque e está localizada a 1100 metros de altitude.

Para finalizar, o Parque Nacional de Itatiaia foi criado em 14 de junho de 1937 pelo, então, Presidente da República, Getúlio Vargas.

Véu de Noiva, um dos pontos turísticos mais visitados na parte baixa do parque.

Ponto localizado pouco abaixo da cachoeira Véu de Noiva.

Bela planta ornamental encontrada às margens da estrada de acesso à cachoeira.

Uma epífita.

Usina Hidrelétrica de Funil

Ao estimular a coleta seletiva como ação efetiva do estudo de Ciências e como elemento fundamental para a Educação Ambiental, sempre se procurou esclarecer que, entre os vários benefícios que a prática trás, está a economia de energia elétrica no processo industrial para a transformação de embalagens usadas em novos produtos, em relação ao uso de matérias-primas brutas extraídas da natureza.

Vindo de encontro a essa ação, foi realizada no dia 02 de junho uma excursão à Usina Hidrelétrica de Funil, administrada pelo Sistema Eletrobrás Furnas.

Tivemos a oportunidade de conhecer as etapas do processo de produção de energia elétrica, a história da usina, bem como as ações que a empresa desenvolve na área do meio ambiente.
A realização da coleta seletiva nas dependências da usina chamou a atenção. Também foi interessante saber que é feito o reflorestamento com espécies típicas da mata ciliar nas margens do reservatório formado pela barragem, a fim de reduzir a erosão nas encostas dos morros adjacentes e, por consequência, o assoreamento do leito do referido reservatório. Já foram plantadas cerca de 820 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, em uma área de 162 hectares.
O nome Funil vem da característica geográfica da região onde a usina foi instalada. Ocorre um estreitamento do leito do rio Paraíba do Sul, entre dois morros rochosos, num ponto onde originalmente existia uma queda d'água, o Salto do Funil.
A usina foi construída entre os municípios de Itatiaia e Resende, entrando em operação no ano de 1969. Possui potência instalada de 216 MW, suficiente para abastecer uma população de 520 mil pessoas e a demanda do pólo industrial da região Sul Fluminense. Sua barragem tem altura de 85 metros e a base tem largura de 11,70 metros. A largura da fundação é de 22,20 metros.
A usina também tem papel fundamental no controle das cheias do rio Paraíba do Sul reduzindo significativamente os transtornos causados pelas enchentes aos moradores das cidades localizadas rio abaixo, a partir de Itatiaia.

Com a ajuda de uma maquete passamos a conhecer como é funcionamento da usina.

A barragem tem um formato típico denominado de abóboda com dupla curvatura.

O lago formado pela barragem e a localização das comportas que captam a água para mover as turbinas.

Visão geral, onde aparece a válvula difusora, que é aberta para eliminar as impurezas que se acumulam próximo às turbinas.